E os fracassados?
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Nas bem aventuranças, nas parábolas, em seus contatos sociais, Jesus tendia a exaltar os perdedores deste mundo, não os vencedores. Nossa cultura moderna recompensa de modo extravagante a beleza, a habilidade atlética, a riqueza e a realização artística, qualidade que de modo algum pareciam impressionar Jesus. Como podemos harmonizar um compromisso com a excelência com a compaixão por aqueles que nunca a conseguem? [...]. Como podemos admirar a Miss Universo sem depreciar a aluna adolescente que usa óculos, tem espinhas e que mais parece um poste? Ou como podemos homenagear Bill Gates e também o lixeiro de Bill Gates?
Como cristãos somos convidados a abraçar o mundo com gratidão para com o Pai de todas as coisas boas [...]. Ao mesmo tempo somos chamados a respeitar os marginalizados – os idosos, os inválidos, os doentes, os sem atrativos, os pobres – que se sentem privados de dádivas naturais e talvez não possam usufruir certos prazeres. Eles também refletem algo da imagem de Deus.
Como cristãos somos convidados a abraçar o mundo com gratidão para com o Pai de todas as coisas boas [...]. Ao mesmo tempo somos chamados a respeitar os marginalizados – os idosos, os inválidos, os doentes, os sem atrativos, os pobres – que se sentem privados de dádivas naturais e talvez não possam usufruir certos prazeres. Eles também refletem algo da imagem de Deus.
Philip Yancey, em Para Que Serve Deus.
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